O conhecido tractorista da Ponte Chaineto, anda de costas voltadas com o primo Nuno Côta. Mostrando-se desde cedo contra a compra da máquina agrícola, Nuno não gostou das ultimas provocações de seu primo. Segundo este, Chaineto passa junto ao café executando manobras radicais, como documenta a foto por si tirada. Expondo a situação ao seu avô, Nuno defende desde já a venda do cavalo do asfalto e a divisão do dinheiro pelos netos. Em conversa com o nosso jornal Chaineto disse-nos que tudo não passava de dor de cotovelo e que a inveja do seu primo estava no dinheiro que ele fazia em gorjetas nos trabalhos executados. Para amenizar a situação o avô marcou uma reunião de emergência e tentou negociar a divisão dos lucros entre ambos. Mas Nuno não se mostrou interessado em negociar, querendo a venda imediata do tractor ou atribuição do quintal da tapada ao seu filho. Para acelerar o processo, Nuno está em contactos com um dos interessados na compra do tractor, Augusto do Outeiro Longo já fez uma proposta, que não nos quis revelar , mas assegurou-nos que, devido ao bom estado da máquina e de todas as suas alfaias, a proposta será irrecusável. O nosso jornal deixa um apelo ao entendimento na família.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Quinito preso numa operação stop...
Contra as vozes dos moradores a GNR veio fazer uma operação spot na Rua da Tapada. Depois das queixas da velocidade exagerada a que alguns moradores que por ali passavam, a GNR viu-se obrigada a fazer uma operação de prevenção e controlo das viaturas. A vítima foi Joaquim Cabral, mais conhecido por Quinito, este deslocava-se na sua bicicleta esmaltina (uma prenda dada pelo seu pai nos tempos de França) quando foi interceptado pelo agente. Depois de uma inspecção minuciosa ao veiculo feita pelo agente o pior aconteceu. Quinito foi levado preso, no auto de detenção estava a falta de inspecção, seguro caducado, capacete sem homologação da UE e como se não bastasse este descia a rua a uma velocidade superior a 80 Km/h sendo o mínimo previsto por lei 50Km/H. Como atenuante teve um teste de alcoolémia exemplar fazendo o 4 durante 12 segundos. Depois de apresentado ao juiz este foi condenado a uma pena de dois anos de mordomo á sua escolha entre 2010 e 2020 . O nosso jornal deixa um alerta para os mais desatentos e descuidados na condução.